Principalmente as pessoas da área da Educação.
Na página 62, com o tema: "Eduque suas emoções", estudos mostram que o ensino das emoções nas escolas pode proporcionar mudanças significativas para alunos, sociedades e governos.
A educação emocional defende que habilidades de personalidade podem ser aprendidas, aprimoradas e redesenhadas.
De acordo com pesquisas, aquela história de "eu nasci assim e nunca vou mudar" é pura falta de informação.
Saber ouvir, resolver conflitos, controlar a ansiedade e ter equilíbrio emocional ante problemas são algumas das habilidades trabalhadas na matéria "Educação Socioemocional", já incorporada ao currículo regular de algumas escolas no Brasil, inclusive estaduais.
Descobrir que habilidades sociais e emocionais fazem a diferença na escola e na vida, impulsionou iniciativas no Brasil e no mundo (leia e confira).
E mais...
A pesquisadora da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Dana McCoy, especializada na relação pobreza e educação, conta que "Quando ajudamos um aluno a desenvolver atributos que levam à autonomia emocional e social, diminuímos a distância que separa ricos e pobres das boas oportunidades".
Quer saber mais?
É só continuar lendo a entrevista com o psicólogo e educador australiano Richard D. Roberts: "A educação emocional pode gerar uma revolução social"
Ele conta, entre outras coisas, sobre o papel da tecnologia no ensino das habilidades socioemocionais, como o aluno aprende a encarar o mundo sabendo resolver seus incômodos, o sucesso que cada um pode alcançar no futuro com o trabalho escolhido após anos de treinamento dessas habilidades, o que os governos economizam com cidadãos saudáveis, produtivos e criativos...
Fantástica a entrevista!!!
Se não conseguir achar mais a revista para comprar,
passa aqui em casa!
Eu empresto a minha pra você!!!
Eu vou querer emprestada !!!
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