Quando comecei meu namoro com o Henrique comecei também a conhecer melhor a culinária libanesa.
Em sua casa os pratos preparados para as refeições eram deliciosos, com sabores e perfumes que fiz questão de aprender a preparar e apresentar para minha família, amigos e mais tarde filhos.
As receitas me encantam pela diversidade de ingredientes saudáveis e temperos exóticos e para mim é uma das melhores culinárias que existem.
Com meu sogro, pessoa que sempre admirei e de um paladar refinado e crítico, aprendi muito.
Várias vezes perguntava a ele como preparava tal coisa e ele sempre muito prestativo me explicava ou vinha fazer em minha casa para que eu aprendesse fazendo com ele.
Foi assim com o charutinho de folha de uva, com o homus tahine, o slic...
Lembro-me de uma noite quando ele veio jantar conosco e me atrevi a preparar o slic com soja e não com o feijão libanês, que não é fácil de encontrar.
Ele soltou uma gargalhada, corrigiu os erros de tempero e me aconselhou a colocar mais cheiro verde.
Nessa noite o Henrique batizou meu prato de Sleck. Todos riram...
Tantos anos já se passaram, mas o Sleck continua fazendo sucesso aqui em casa, até porque eu utilizo para prepará-lo a chicória orgânica da nossa horta.
Hoje repasso esta receita, cheia de grandes recordações e que me emocionou muito enquanto digitava.
É rica em fibras, nutrientes, proteínas e sabor!
Sleck
http://ideiasvitaminadas.blogspot.com.br/p/receitas.html
Para encontrar a receita: clique no link.
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E para os não vegetarianos, um filé de frango ou de carne vermelha fica muito bom como acompanhamento!
Estou feliz em dividir esta receita que para mim tem um grande valor sentimental! Sem contar o nutricional...
Adorei!!! Esse prato é especial! E tudo que tem valor sentimental fica melhor ainda! Arrasou, Mamis!
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