Pode ser um doce caseiro, um bolo, um suco, uma salada de fruta ou um patê delicioso e "natureba" como este de hoje. E na dispensa sempre tenho torradinhas, pão integral ou até uma bolachinha salgada para acompanhar.
A bebida preparo na hora: um chá gelado com limão, uma soda italiana, um suco de cidreira ou, para os apreciadores, abro uma cervejinha super gelada.
Aí a boa conversa fica regada de algo bom pra beliscar e beber.
Dias atrás o Henrique e eu lembramos de como era interessante a vida de antigamente. As pessoas tinham o costume de visitar as outras sem avisar antes.
Nossos pais, que já sabiam que a algum momento alguém tocaria a campainha, sempre tinham uma bebidinha e um aperitivo "nas mangas", ou até um jantarzinho simples, porém saboroso que sempre dava pra mais um ou uns...
A visita chegava e a em volta delas ficávamos por horas...sem interesse em sair correndo pra novela ou internet...oh tempinho bom!!!
Eu sei, os tempos são outros...Hoje voltamos pra casa já pensando no que temos que providenciar para o outro dia...mas mesmo assim tenho saudades daquela época e gosto quando uma surpresa quebra a rotina da semana. Gosto de receber visitas!!!
Patê Natureba da Lê
http://ideiasvitaminadas.blogspot.com.br/p/receitas.html
Para encontrar a receita: clique no link.
Para visualizar as postadas anteriormente: role a barra do mesmo link.
Fica muito bom também em cima de saladas de folhas!
Se você não encontrar o Nirá, venha buscar aqui na minha horta e me fazer uma visita!
Te espero!
O Nirá, conhecido também por cebolinha japonesa ou chinesa (Allium tuberosum), é uma planta originária da Ásia, muito utilizada como tempero na culinária de países do extremo oriente.
Suas folhas são planas, não cilíndricas e não ocas como as folhas da cebolinha verde e da cebolinha francesa. Seu sabor e aroma lembram levemente o sabor e o aroma do alho.
Dica de filme pro final de semana na Netflix:
También la lluvia
Filme espanhol dirigido por Icíar Bollaín em 2010
Costa, um cético e pragmático produtor de cinema, e Sebastián, jovem e idealista diretor, trabalham juntos em um projeto ambicioso: querem filmar a aventura de Cristóvão Colombo e a chegada dos espanhóis na América. Mas enquanto Sebastián, com algo a dizer, pretende recontar a história do mito Colombo, apresentando-o como um homem obcecado pelo ouro, caçador de escravos e repressor dos índios, a Costa importa somente rodar o filme com o modesto orçamento que dispõe, nem que para isso seja necessário filmar na Bolívia, um dos países mais baratos e com uma grande população indígena. A equipe segue então para Cochabamba, onde a privatização e venda de todo o sistema hídrico a uma multinacional provocou o descontentamento da população. As filmagens seguem com dificuldade, ao mesmo tempo em que cresce a violência na cidade. É quando explode a Guerra Boliviana da Água (ocorrida de fato em abril de 2000)...
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